O MOTOROCKER nasceu em 1993 e começou como uma banda de rock que tocava suas próprias composições e também covers de artistas consagrados, como AC/DC, MOTÖRHEAD e ZZ TOP. A banda conquistou e atraiu muitos fãs devido à alta qualidade das apresentações e a energia no palco.
Eles poderiam ter parado por aí, mas resolveram investir na carreira autoral. Escreveram músicas novas e, com outras já prontas, lançaram em 2006, seu primeiro álbum, intitulado Igreja Universal do Reino do Rock.
O disco contém músicas próprias, sendo cinco em português e cinco em inglês, sendo que uma delas é o clássico do AC/DC "Back in Black", cujos direitos de gravação foram cedidos pela banda australiana.
Partindo da idéia de que existem igrejas para todas as crenças, eles resolveram descrever a congregação dos seus sonhos, que reuniria quem curte o rock'n'roll e sua filosofia libertária. O disco foi muito bem recebido pelo público brasileiro e pela crítica especializada, em especial as revistas Guitar Player Brasil, Roadie Crew e Rock Brigade, esta tendo destacado a banda em três de suas edições.
Além disso, o disco ficou em primeiro lugar nas paradas de rádios de Rock do país. Como uma prova de seu talento e carisma, Motorocker teve a oportunidade de dividir o palco com bandas como o DEEP PURPLE, GLENN HUGUES, MOTÖRHEAD, NAZARETH, SUICIDAL TENDENCIES, BIOHAZARD, MISFITS, SEPULTURA, TWISTED SISTER, IRON MAIDEN, entre outras.
O Motorocker foi selecionado, juntamente com o Metallica e o Guns’n’Roses, para participar do disco Ruby Nazareth Tribute. Esse disco, produzido por um dos membros fundadores do Nazareth, Manny Charlton, contém a interpretação, pelo Motorocker, da música Telegram, muito elogiada pelo próprio Manny.
A banda acaba de lançar o seu segundo disco, intitulado Rock na Veia e está em turnê pelo Brasil para a divulgação do álbum. O disco tem sido bem recebido pelos fãs e pela imprensa e já ultrapassou em vendas o disco anterior.
Outros diferenciais incluem a embalagem em digipack e uma música acústica, a primeira da banda.